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Publicado em: 12 de junho de 2025
O freio labial consiste em uma pequena faixa de tecido que liga o lábio superior à gengiva e se localiza entre os dois dentes da frente. No geral, ele passa despercebido e não provoca problema algum.
Entretanto, em alguns casos, esse freio pode ser mais espesso, estar inserido muito próximo aos dentes ou provocar um certo desconforto – tanto funcional quanto estético.
Quando o freio interfere na fala, na escovação, na movimentação do lábio ou impede o fechamento do espaço entre os dentes da frente, uma frenectomia labial pode ser recomendada.
Neste artigo, você entende um pouco mais sobre o que é a frenectomia labial, em quais casos ela costuma ser indicada e como funciona o procedimento. Boa leitura!
Saiba tudo o que você precisa saber sobre:
A frenectomia labial é uma pequena cirurgia realizada para remover ou reposicionar o freio labial – uma faixa fina de tecido que liga o lábio superior à gengiva, bem no centro, se localizando entre os dentes da frente.
Esse freio faz parte da anatomia normal da boca, mas quando ele é muito espesso, curto ou está inserido muito próximo aos dentes, isso pode causar alguns incômodos para o paciente.
Entre os mais comuns estão o espaço entre os dentes da frente (o famoso “diastema”), a dificuldade na fala, a retração da gengiva e até desconforto durante a escovação ou com o uso de próteses.
Afinal, quando os dentes não estão bem posicionados, isso pode afetar várias práticas comuns do dia a dia: desde a mastigação até a forma como a pessoa fala, respira ou faz a higienização bucal.
Nem todo freio labial precisa de atenção, mas quando ele começa a atrapalhar funções básicas da rotina, pode ser que tenha chegado o momento de avaliar a necessidade de uma frenectomia.
De modo geral, essa pequena cirurgia tem como objetivo principal corrigir interferências causadas por um freio muito espesso, curto ou mal posicionado. A seguir, entenda em quais casos a frenectomia labial é indicada:
Quando o freio é mais rígido ou grosso que o ideal, ele pode limitar os movimentos do lábio.
Nesses casos, essa alteração pode dificultar a escovação, causar feridinhas recorrentes ou até mesmo contribuir para a retração da gengiva. Em algumas pessoas, o freio também dá aquela sensação de repuxamento ao sorrir ou falar.
Um freio que se insere muito próximo aos dentes da frente pode impedir o fechamento do espaço entre eles, mesmo com um tratamento ortodôntico.
Em crianças, isso também pode atrapalhar a fala, principalmente, em sons que exigem mais mobilidade do lábio.
A diferença entre os dois é bastante simples e consiste basicamente nos seguintes pontos:
De modo geral, ambos podem ser avaliados para a frenectomia, dependendo do impacto que causam no dia a dia de cada paciente.
Nem todo freio labial precisa ser removido, afinal, na maioria das vezes, ele passa a vida inteira ali sem causar nenhum tipo de problema.
Sendo assim, a indicação da frenectomia labial acontece quando o freio começa a se tornar um obstáculo em algum ponto específico da rotina do paciente, algo que pode aparecer logo nos primeiros meses de vida ou só na fase adulta.
Entenda quando a frenectomia labial é indicada:
Nos primeiros meses, o freio labial, apesar de incomum, pode atrapalhar a pega durante a amamentação, dificultando a alimentação do bebê e trazendo desconforto para a mãe que está amamentando – nesses casos, a frenectomia labial pode ser indicada.
Nas crianças, a necessidade de frenectomia labial costuma ser observada com mais atenção durante as trocas de dentição ou ao iniciar o acompanhamento ortodôntico, devido ao impacto no posicionamento dos dentes ou na movimentação dos lábios.
Quem está em tratamento ortodôntico e possui algum tipo de alteração no freio labial pode se deparar com a indicação da frenectomia em algum momento.
Um dos casos mais comuns é o diastema, aquele espacinho entre os dentes da frente que teima em não fechar, mesmo com o uso do aparelho.
Quando o freio labial é o responsável por manter essa separação, a frenectomia labial entra como um reforço para garantir que o espaço se feche e não volte com o tempo.
Além disso, em alguns casos, o freio pode limitar o movimento de dentes ou interferir na adaptação do aparelho, o que leva o ortodontista a considerar o procedimento.
Por fim, existem também situações em que o paciente não sente dor, não possui problemas para falar ou nem mesmo está em tratamento ortodôntico, mas sente que o freio atrapalha de outra forma.
Pode ser ao sorrir, ao usar um batom, ao escovar os dentes ou até por sentir aquela sensação constante de “repuxamento” no lábio.
Nesses casos, a frenectomia labial pode ser indicada como uma forma de trazer mais conforto ou melhorar a harmonia do sorriso – tudo isso sempre baseado em uma avaliação bem criteriosa de cada caso.
A frenectomia labial consiste em um procedimento simples e rápido, mas que precisa ser feito com critério.
Afinal, apesar de parecer algo pequeno, envolve uma técnica, o cuidado com o pós operatório e, principalmente, o acompanhamento com um profissional capacitado.
Existem algumas formas de realizar a frenectomia labial e a escolha da técnica depende do resultado da avaliação clínica, da idade do paciente, do tipo de freio e também da estrutura do consultório.
Dentre as técnicas mais comuns de frenectomia labial temos:
A cirurgia de frenectomia costuma durar cerca de 15 a 30 minutos. Pode parecer rápido (e de fato é), mas nesse tempo o procedimento é realizado com atenção para garantir um corte preciso e uma cicatrização tranquila.
A anestesia é local e, na maioria das vezes, o paciente não sente dor durante o procedimento. Da mesma forma, o incômodo, quando aparece, costuma ser leve e ocorre, em geral, nos 3 primeiros dias.
Depois da cirurgia, o dentista dá as orientações sobre a higiene local, a alimentação e o uso de medicação, se necessário. Em alguns casos, também é feita a prescrição de um analgésico ou um anti-inflamatório.
Tem dúvidas se a frenectomia labial é mesmo indicada no seu caso ou no caso do seu filho?
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Por:
Ianara Pinho em Odontopediatria
Sobre a Ianara Pinho
Ianara Pinho é graduada pela Universidade de Brasília (UnB) e é pós-graduada em Odontopediatra, Radiologia e Imaginologia odontológica e também tem Habilitação em analgesia Inalatória (Sedação com Óxido Nitroso).
Em 2010, fundou a clínica odontológica que leva o seu nome: Ianara Pinho Odontologia.
A clínica hoje conta com mais de 45 dentistas e 3 unidades, uma na Asa Sul, uma na Asa Norte e outra em Águas Claras, sendo o objetivo final, transformar vidas por meio do sorriso, ou seja, produzir histórias marcantes!
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