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Publicado em: 31 de maio de 2021 | Atualizado em: 7 de agosto de 2025
Dores intensas na face e som de clique ou estalos quando abrimos e fechamos a boca são sintomas que, isolados e raros, são relativamente comuns.
No entanto, quando a frequência é alta e as dores se tornam tão fortes a ponto de prejudicar você no dia a dia, pode se tratar de DTM.
A DTM é uma condição mais comum do que parece, e apesar do nome longo e técnico, entender o que ela é e como tratar pode fazer muita diferença na sua qualidade de vida.
Ao longo deste artigo, você entenderá de forma simples o que é a DTM, quais são os sintomas mais comuns, as possíveis causas e como é feito o tratamento. Aproveite a leitura!
Para que você entenda melhor o que é esse distúrbio e possa identificá-lo, continue seguindo pelo artigo pois falaremos sobre:
Para entender melhor o que é DTM, antes, é interessante que você saiba sobre o que a ATM, ou seja, a Articulação Temporomandibular.
Essa articulação fica próxima ao ouvido e conecta o osso da têmpora à mandíbula (a parte do rosto que mexemos quando mastigamos ou falamos).
A DTM (Disfunção da Articulação Temporomandibular) acontece quando existe um problema crônico na ATM e pode ser chamada de dor orofacial por causar enxaquecas intensas e outros sintomas como edema facial. Existem três tipos de DTM:
Entenda mais sobre o que é a DTM no vídeo abaixo:
Não existe uma causa exclusiva da DTM, mas sim alguns fatores que podem desencadear essa dor, como:
Os sintomas da Disfunção da Articulação Temporomandibular são, em um primeiro momento, semelhantes a doenças mais comuns: como edema facial (inchaço no rosto) após acordar e enxaquecas.
Mas é preciso prestar atenção quando essas dores acontecem com uma frequência muito alta e intensa, porque esses são os principais sinais da DTM.
Os sintomas mais comuns são:
Quando a mandíbula começa a doer, estalar ou travar, muita gente já desconfia que pode ser um caso de DTM.
No entanto, mesmo com os sintomas, o ideal é passar por uma avaliação com o dentista para ter certeza.
O diagnóstico da disfunção temporomandibular é feito com base em uma conversa detalhada, exame clínico e, se necessário, exames de imagem.
Veja um passo a passo de como acontece o diagnóstico da DTM:
O primeiro passo é sempre uma consulta em que o dentista irá escutar as queixas do paciente, entender há quanto tempo os sintomas começaram, se há dor, estalos, limitação de movimento, zumbido ou outros incômodos.
Nesse momento, também é avaliado hábitos como bruxismo, estresse, má postura, entre outros.
Depois, examina-se a articulação e os músculos da face através do toque, observando a abertura da boca, se há desvios, barulhos ou dor durante o movimento – o que já traz boas pistas para o diagnóstico.
Em alguns casos, o exame clínico já é suficiente para confirmar a presença ou não da DTM.
Em outros casos, se os sintomas forem mais intensos ou persistentes, o dentista pode solicitar exames de imagem para entender melhor o que está acontecendo.
Os exames mais comuns são:
Tratam-se de exames que ajudam a confirmar o tipo de DTM (se é muscular, articular ou mista, por exemplo) e a planejar o tratamento adequado.
O diagnóstico da DTM é sempre realizado por um dentista, especialmente os que possuem experiência em dor orofacial, odontopediatria ou prótese.
No entanto, em alguns casos, pode ser necessário trabalhar em conjunto com outros profissionais, como fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos.
Se você convive com a DTM ou acabou de receber o diagnóstico da condição, é natural se perguntar se existe uma cura para isso.
Apesar de causar bastante incômodo, a boa notícia é que a DTM tem tratamento. Mas aqui vai uma explicação honesta: não estamos falando de uma cura definitiva.
Afinal, o que se consegue, na grande maioria dos casos, é controlar bem os sintomas e devolver conforto à rotina.
A DTM costuma se comportar como um quadro crônico, ou seja, que precisará de tratamento ao longo da vida. Isso também quer dizer que ela pode aparecer em fases, principalmente, durante períodos de estresse ou tensão muscular.
Por isso, o foco do tratamento é reduzir a dor, melhorar os movimentos da mandíbula e evitar que os sintomas apareçam com frequência.
Nesse contexto, com o acompanhamento adequado, é totalmente possível viver sem dor e com qualidade de vida estando com a DTM.
A ciência ainda não encontrou uma cura definitiva para a DTM, mas ela pode ser tratada e controlada de modo que o paciente volte a ter qualidade de vida independentemente dessa disfunção.
Veja só algumas opções de tratamento a seguir. Lembre-se de que quem irá indicar a melhor alternativa para caso é apenas um profissional dentista:
Como a DTM é uma doença que não tem cura, é indicado que o paciente que sofre da disfunção adote atitudes para evitar a sobrecarga da musculatura e articulação mandibular.
Algumas delas são:
A DTM, ou disfunção temporomandibular, é uma condição que gera muitas dúvidas – principalmente, quando os sintomas aparecem pela primeira vez.
Alguns exercícios de alongamento e fortalecimento da mandíbula podem ajudar a melhorar da DTM, principalmente quando indicados por um dentista ou fisioterapeuta.
Um exemplo comum é o exercício de abrir e fechar a boca lentamente diante do espelho, prestando atenção na simetria do movimento.
Alguns casos leves melhoram espontaneamente, principalmente quando o fator desencadeante (como estresse ou apertamento dos dentes) passa. Mas, se os sintomas forem frequentes ou intensos, o melhor é procurar um profissional.
Pode, sim. O bruxismo (hábito de ranger ou apertar os dentes, principalmente durante o sono) é um dos fatores que mais sobrecarregam a articulação e podem desencadear ou piorar a DTM.
Nesses casos, a placa de bruxismo usada durante o sono pode ajudar a proteger os dentes, relaxar a musculatura e evitar o desgaste da articulação.
Sim, na maioria dos casos. O estresse e a ansiedade aumentam a tensão muscular e favorecem o apertamento dos dentes, o que pode piorar os sintomas da DTM. Logo, cuidar da saúde emocional também faz parte do tratamento.
Como você viu anteriormente, a DTM não tem uma “cura” única, mas o tratamento costuma funcionar bem.
De modo geral, ele pode incluir o uso de placa de mordida, fisioterapia, o controle do estresse, exercícios, mudanças de hábito e, às vezes, medicação. O segredo é personalizar o cuidado para cada quadro.
Na maioria dos casos, não. A cirurgia só é indicada em situações muito específicas, quando há lesão estrutural severa na articulação e/ou os tratamentos conservadores não deram resultado.
Não. Adolescentes e até crianças também podem desenvolver a DTM, especialmente se tiverem hábitos como apertar os dentes, mastigar só de um lado ou roer unhas.
A diferença é que, nos mais jovens, o diagnóstico pode demorar um pouco mais para acontecer.
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Ianara Pinho em Blog
Sobre a Ianara Pinho
Ianara Pinho é graduada pela Universidade de Brasília (UnB) e é pós-graduada em Odontopediatra, Radiologia e Imaginologia odontológica e também tem Habilitação em analgesia Inalatória (Sedação com Óxido Nitroso).
Em 2010, fundou a clínica odontológica que leva o seu nome: Ianara Pinho Odontologia.
A clínica hoje conta com mais de 45 dentistas e 3 unidades, uma na Asa Sul, uma na Asa Norte e outra em Águas Claras, sendo o objetivo final, transformar vidas por meio do sorriso, ou seja, produzir histórias marcantes!
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