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O sorriso é uma expressão única da nossa individualidade que influencia diretamente no nosso bem estar e autoestima. Entretanto, infelizmente, muitas pessoas sofrem com a perda dos dentes devido a diversos fatores, como lesões extensas de cáries, doença periodontal ou traumas.
Para alguns desses casos, o enxerto ósseo dentário surge como uma solução inovadora e eficaz para restaurar a função mastigatória e a estética, proporcionando aos pacientes a oportunidade de recuperar o seu sorriso.
Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo para entender como funciona o enxerto ósseo dentário, quais os tipos e quando ele pode ser indicado.
Entenda mais sobre:
O enxerto ósseo dentário é um procedimento cirúrgico utilizado para aumentar ou regenerar o osso alveolar – a estrutura óssea que suporta os dentes.
Essa técnica é comumente utilizada na odontologia para corrigir deficiências ósseas e fornecer o suporte estrutural necessário para procedimentos como a instalação de implantes dentários.
Geralmente, o ideal é que o procedimento seja realizado por um dentista especialista na área, como um cirurgião bucomaxilofacial, um implantodontista ou um periodontista.
Caso o paciente deseje realizar a instalação de implantes dentários após o tratamento, é importante que todo o processo ocorra também em parceria com o seu implantodontista.
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Implante dentário: Perguntas e Respostas | Ianara Pinho
Entre as opções disponíveis, existem três tipos principais de enxertos ósseos que se destacam: autógeno, alógeno e xenógeno. Logo abaixo, separamos informações valiosas para que você entenda as diferenças entre eles.
O enxerto autógeno envolve a utilização do próprio osso do paciente, geralmente, retirado de áreas como a mandíbula, a crista ilíaca (osso do quadril) ou a área posterior da boca.
Esse tipo de enxerto é, na maioria dos casos, o mais indicado devido à sua compatibilidade máxima com o organismo do receptor. Além disso, o enxerto autógeno contém células vivas e fatores de crescimento que favorecem a regeneração óssea do paciente.
Os enxertos ósseos alógenos são obtidos a partir de doadores humanos, geralmente, provenientes de bancos de tecidos.
Nesse caso, antes do procedimento acontecer, o paciente deve realizar alguns exames para confirmar se há a compatibilidade e, dessa forma, evitar a rejeição do tecido.
Já o enxerto ósseo xenógeno utiliza material proveniente de fontes animais, na maioria das vezes, sendo derivados de ossos bovinos ou suínos devido a semelhança.
Assim como os enxertos alógenos, esses materiais passam por uma série de processos para minimizar o risco de reações imunológicas.
Em geral, demanda por um enxerto ósseo dentário surge devido à insuficiência ou deficiência óssea, que pode ocorrer por diversos motivos, tais como:
Com avanços contínuos na odontologia, o enxerto ósseo dentário oferece uma solução segura para superar deficiências ósseas e proporcionar sorrisos mais saudáveis para os pacientes.
Em geral, o procedimento possui as seguintes etapas:
O primeiro passo consiste em uma avaliação minuciosa realizada pelo dentista especialista.
Dessa forma, exames de imagem, como radiografias e tomografias, são indicados para determinar a extensão da deficiência óssea e planejar a abordagem mais adequada para o paciente.
Antes do início do procedimento, o profissional de saúde bucal administra uma anestesia local para garantir o conforto do paciente durante toda a cirurgia.
A partir disso, uma incisão é feita na gengiva para expor a área que requer o enxerto. Para que essa etapa ocorra de forma precisa, a localização da incisão é estrategicamente escolhida, considerando a região da boca e a quantidade de osso necessária.
Além disso, o osso receptor, onde o enxerto será colocado, é preparado para receber o material, o que pode envolver a criação de um espaço apropriado para acomodar o enxerto.
O enxerto ósseo, que deve possuir o material escolhido com base na necessidade do paciente, é colocado no local preparado. Do mesmo modo, quando necessários, materiais de fixação, como parafusos ou placas, podem ser utilizados para assegurar a estabilidade do enxerto.
Uma vez que a colocação do enxerto é finalizada, a incisão é cuidadosamente fechada com suturas. Esse passo é vital para uma cicatrização adequada da gengiva.
Por fim, o paciente segue por um período de cicatrização durante o qual o osso existente se integra ao enxerto, promovendo a regeneração óssea.
Outro ponto crucial é que o paciente deve seguir à risca os cuidados pós-operatórios indicados pelo profissional, que incluem repouso, dieta específica e higiene bucal rigorosa.
A decisão de realizar ou não um enxerto ósseo deve ser tomada a partir da orientação de um especialista.
Isso porque, os riscos associados à falta de suporte ósseo podem incluir instabilidade e risco de fraturas, problemas periodontais, comprometimento na aplicação de implantes dentários, deformidade estética, limitações funcionais, dentre outros, prejudicando assim o bem estar e a saúde geral do paciente.
O tempo necessário para a regeneração óssea total e a liberação para a realização de um implante dentário pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo a extensão da perda óssea, a técnica de enxerto utilizada, a saúde geral do paciente e a região específica onde o enxerto foi realizado.
A fase pós-operatória do tratamento desempenha um papel crucial na garantia do sucesso do enxerto ósseo dentário. Em geral, os cuidados indicados nos primeiros dias após o procedimento são:
Além disso, realizar consultas regulares de acompanhamento com o seu dentista é fundamental para que o especialista consiga avaliar o processo de cicatrização e os resultados obtidos com o procedimento.
É de Brasília-DF e região? A Clínica Ianara Pinho oferece aos pacientes uma série de vantagens e diferenciais, como a possibilidade de realizar procedimentos radiológicos de forma integrada, tornando o tratamento mais rápido e eficiente.
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Por:
Ianara Pinho em Cirurgia
Sobre a Ianara Pinho
Ianara Pinho é graduada pela Universidade de Brasília (UnB) e é pós-graduada em Odontopediatra, Radiologia e Imaginologia odontológica e também tem Habilitação em analgesia Inalatória (Sedação com Óxido Nitroso).
Em 2010, fundou a clínica odontológica que leva o seu nome: Ianara Pinho Odontologia.
A clínica hoje conta com mais de 45 dentistas e 2 unidades, uma na Asa Sul e outra em Águas Claras, sendo o objetivo final, transformar vidas por meio do sorriso, ou seja, produzir histórias marcantes!
São mais de 35 mil sorrisos transformados ao longo de todos esses anos.
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